24 junho 2009

23 junho 2009

QUER INSTALAR UMA ESPLANADA?

Tem condições para instalar uma esplanada? Já entregou nos serviços competentes o projecto para a instalação de uma esplanada e ainda não recebeu qualquer resposta? Requereu a instalação de uma esplanada mas o seu projecto foi recusado?


Seja qual for a sua situação informe a ACBA, até ao fim da corrente semana, do seu desejo ou da situação do seu requerimento. Iremos tentar junto dos serviços competentes resolver todas as situações pendentes a apresentar novos projectos.

Colabore na defesa dos seus direitos e interesses. A união faz a força!

A direcção da ACBA
23 de Junho de 2009

COMISSÃO REJEITA VENDA DE PALÁCIOS

Lisboa, 21 Jun (Lusa) -- A Comissão de Habitação vai recomendar à Assembleia Municipal de Lisboa que recuse a venda dos palácios que a autarquia quer alienar para serem transformados em hotéis de charme, disse à Lusa fonte daquela estrutura.
"A nossa posição mantém-se na defesa de que os edifícios não precisariam de deixar de ser propriedade municipal e que a autarquia poderia concessioná-los para que fossem recuperados e usados como hotéis de charme, por exemplo", disse o presidente da comissão, Pedro Portugal Gaspar.
A proposta inicial de venda em bloco de seis edifícios apresentada pela autarquia acabou por ser chumbada pela Comissão em Janeiro e a Câmara reformulou a ideia, optando por excluir o edifício do Passo da Procissão do Senhor dos Passos da Graça, no Largo Rodrigues de Freitas (Socorro) e apresentar propostas de alienação separadas para cada um dos restantes.
Para a próxima Assembleia Municipal, está agendada a discussão de duas propostas de alienação, relativas aos palácios Benagazil, junto ao aeroporto, e Visconde do Rio Seco, no Bairro Alto.
"Como o vereador, na reunião que manteve com a Comissão, assumiu que não são estas vendas que vão resolver os problemas financeiros da autarquia, apenas libertaria a câmara das despesas de recuperação dos imóveis, consideramos que havia outras opções", disse Pedro Portugal Gaspar.
Nos casos do palácio Visconde do Rio Seco, a Comissão propunha que o imóvel fosse recuperado, com o custo a ser englobado no empréstimo de 120 milhões de euros para reabilitação urbana que a autarquia pretende contrair junto do Banco Europeu de Investimento.
"O custo estimado dessa recuperação é cerca de um milhão de euros", avançou o responsável, adiantando que o edifício poderia depois ser transformado em residência universitária.
"Até ajudaria a dar vida ao Bairro Alto", realçou.
SO
Lusa

16 junho 2009

12º ANIVERSÁRIO


12 ANOS A SERVIR O BAIRRO ALTO


Parece que foi ontem, mas já lá vão doze anos. Apesar de algumas intermitências foram muitas as iniciativas da ACBA em defesa dos comerciantes e do Bairro Alto. Por exemplo em múltiplas reuniões com as mais diversas entidades e autoridades, sugerindo, protestando, colaborando, ou desenvolvendo actividades como os cursos de valorização profissional.

Hoje recordamos a sua fundação.

A Associação de Comerciantes do Bairro Alto foi formalmente constituída no dia 17 de Junho de 1997. A data assinala o culminar de um processo que, entre outras iniciativas, envolveu a constituição de uma Comissão Instaladora, presidida por Vítor Castro (restaurante Sinal Vermelho) e constituída por: Jorge Coelho (Café Suave); Rui Pavão (loja da Atalaia); José António (restaurante Fiéis ao Tacho); Luc Gautier (Loja Karnak); Maria Lurdes Lopes (Loja da Mãe); Filipe Machado (Adega Machado); Belino Costa (bar Os Três Pastorinhos); Armando (O Queijeiro).

Três dias depois da oficialização notarial, na sexta-feira dia 20 de Junho de 1997, realizou-se no Lisboa Clube Rio de Janeiro a primeira Assembleia-geral da Associação. Na convocatória escrevia-se:

“Vamos realizar a 1ª Assembleia-geral da nossa Associação, que foi recentemente constituída, após o processo de legalização conduzido pela comissão instaladora, mandatada pelos comerciantes presentes na reunião efectuada no Clube Rio de Janeiro, em Outubro do ano passado.
Queremos participar activamente na resolução de várias carências com que nos deparamos no nosso dia-a-dia de vivência e trabalho, e também contribuir para que o Bairro Alto seja um local de referência da cidade de Lisboa com a qualidade e importância que lhe é devida. Com a ajuda de todos pudemos construir um futuro melhor.”


Ali foram eleitos os órgãos sociais e decidido que a quota mensal a pagar pelos associados seria de mil e quinhentos escudos (cerca de 90 euros por ano).

Os órgãos sociais, eleitos por unanimidade, ficaram assim constituídos:

Direcção
Presidente: Vítor Castro (Sinal Vermelho)
Vice-Presidente: José António (Fiéis ao Tacho)
Vogal: Maria Odete Gomes (Moldura do BA)

Assembleia Geral
Presidente: Júlio Barros (Severa)
Vogal: Fernando Lopes (Tavares Rico)
Secretário:Luís Matias (Farmácia Véritas)

Conselho Fiscal
Presidente: Armindo Correia Carvalho (Panificação S. Roque)
Vice-Presidente: Luís Gomes (Alfarrabista)
Vogal: Sabina Tique (Decoração)

09 junho 2009

ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

Convocatória

Nos termos legais e estatutários, convocam-se os associados da Associação de Comerciantes do Bairro Alto, para se reunirem em Assembleia Geral Extraordinária no dia 16 de Junho, terça-feira, às 15H30, nas instalações do Lisboa Clube Rio de Janeiro, na Rua da Atalaia, com a seguinte ordem de trabalhos:

1-Informações prévias

2- Horários de funcionamento – discussão e aprovação de proposta a apresentar à CML.

06 junho 2009

PETIÇÃO

Numa iniciativa da Associação de Bares da Zona Histórica do Porto está a decorrer uma petição pedindo “a clarificação e regulamentação da Lei que prevê os direitos conexos ao direito de autor. Em nome do rigor, da transparência e da Cultura!”

A petição pode ser consultada e assinada em www.ab-zhp.pt/

MERCEARIA DA ATALAIA




QUALIDADE E BOM PREÇO

Já foi uma tasca e uma mercearia tradicional até que em Dezembro de 2003 deu lugar à Mercearia da Atalaia, “uma loja especializada em produtos alimentares de alta qualidade”. A sua oferta inclui doçaria conventual e tradicional, uma selecção de chás e cafés, chocolates, compotas, pão artesanal, charcutaria, especiarias, vinhos, entre outras. A diversidade e qualidade de produtos tem sido motivo de elogio na imprensa nacional. Aqui ficam dois registos:

“Apetece tudo desde os vinhos que recheiam a garrafeira e envergam notas de prova (em inglês e português) para que qualquer um perceba o que está a comprar, aos sabonetes Claus do Porto, aos chás vendidos avulso (nomeadamente chá branco)o pão de arroz que ali chega quente todos os dias, a alheira de Montalegre (meu Deus, a alheira!), o exclusivíssimo mel de tília da Guarda, a marmelada de maçã reineta de Alcobaça e tantas, outras coisas… No essencial, a filosofia é ter bom e, já agora, português e, se possível biológico. O que não quer dizer que não tenham as mostardas francesas, as massas italianas, o vinagre de Modena, os bombons belgas e tantas outras maravilhas com assinatura internacional.” (in Evasões, Dezembro 2004)

“A loja foi totalmente remodelada e o resultado está à vista: tornou-se um espaço amplo, moderno, actual. Uma das salas é dedicada, maioritariamente à comercialização de vinhos (nacionais e estrangeiros) com alguns exemplares premiados(…)Mas há outros agradáveis motivos para frequentar esta mercearia: as geleias e compotas de vários sabores, bolachas e biscoitos variados (de cerveja, vinho do porto, canela, natas), os queijos, as massas italianas artesanais, o pão, e os bombons. Aqui, os chás, infusões, e o café são vendidos a peso.(…)” (in Visão, Secção Gourmet, 14-20/10/2004).



Mercearia da Atalaia
Rua da Atalaia 64 A
Todos os dias da semana das 12h às 21h.
Encerra aos Domingos e feriados.
Telf 21 342 1104
m.atalaia@mail.telepac.pt
http://www.blogger.com/www.merceariadaatalaia.com